Meus
olhos
vertemo infinito
que habita
os seus.
~//~//~//~//~//~
A borboleta se apaixonou
pelo rouxinol.
Sempre leve.
Sempre longe.
Viveu a música até a última nota.
Tornou-se luar.
~//~//~//~//~//~
O sorriso
da lua
ilumina
meu olhar.
~//~//~//~//~//~
Em seus braços
recupero
a candura
há tempos foragida.
~//~//~//~//~//~
O sumo amargo
a contrastar
com o doce fruto.
~//~//~//~//~//~
Amo perdidamente
a intensa chama
que com seu calor
me acalenta
E a terna fonte
que com sua água
me renova.
Escrito por: C.
Alferes
entre junho e agosto de
2013.
Nenhum comentário:
Postar um comentário